segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Sonho de ontem... realidade hoje

Após alguns anos lutando para montar o nosso parquinho, finalmente conseguimos. As crianças não cansam de demonstrar a alegria da novidade. Os profissionais  agradecem a nova atividade possível, planejando visitas diárias ao parque. E o que deixa mais contente  é que tudo isso é fruto de nosso trabalho e do empenho de todos os funcionários da escola.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Dia da Árvore

A turminha do Pré III D  resolveu preparar uma árvore ultilizando as idéias do Blog da professora juce, utilizando as próprias  mãos para fazer as folhas  ,  se divertiram na realização do trabalho que ficou muito bonito depois de pronto.
A turminha de Pré II C, ultilizou material da natureza coletado no pátio da escola, e com isso aprenderam a valorizar o trabalho realizado em sala de aula .

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Sete de Setembro

As turminhas de nossa escola participaram da caminhada cívica do dia da independência  representando as cores da Bandeira Nacional.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

FRASES


"Se eu desejar algo para mim, não seriam riquezas nem poder, mas apenas a paixão da possibilidade. Eu desejaria ter um olho eternamente jovem, ardendo eternamente com a exigência de ver a possibilidade" ( El princípio Esperanza),
Ernst Bloch

"Há todo um velho mundo ainda por destruir e todo um novo mundo a construir. Mas nós conseguiremos, jovens amigos, não é verdade?"
Rosa Luxemburgo

"Uma sociedade não vive sem utopias, isto é, sem um sonho de dignidade, de respeito à vida e de convivência pacífica entre as pessoas e povos. Se não temos utopias nos perdemos nos interesses individuais e grupais e perdemos o sentido do bem viver em comum".

 Leonardo Boff.

“Todos pensam em mudar o mundo, mas ninguém pensa em mudar a si mesmo”.
 Liev TOLSTOI


quinta-feira, 1 de setembro de 2011

O mal estar do professor

Fontes de mal estar do professor:

1) aumento das exigências sobretudo devido ao desempenho de novas tarefas que não são acompanhadas pela formação adequada;

2) inibição educativa de outros agentes de socialização. Por exemplo, ensinar certas atitudes, que tradicionalmente eram da competência da família;

3) desenvolvimento de fontes de informação alternativas à escola, o que implica uma revisão do papel do professor;

4) ruptura do consenso social sobre o que deve ser a educação escolar: de um certo acordo tradicional passou-se para uma pluralidade de opiniões;

5) aumento das contradições no exercício da docência: o professor desempenha papéis que não são de fácil conciliação, por exemplo, prestar apoio afetivo e classificar;

6) mudanças de expectativas em relação ao sistema educativo: de um ensino de elite, baseado na seleção e competência passou-se para um ensino de massas mais incapaz de assegurar um trabalho adequado dos alunos;

7) modificação do apoio da sociedade ao sistema educativo: parece existir a ideia de que os professores são os únicos culpados do funcionamento escolar;

8) menor valorização social do professor, sendo o aspecto econômico um revelador desta situação;

9) mudança dos conteúdos curriculares, devido ao extraordinário avanço das ciências e à transformação das exigências sociais;

10) escassez de recursos materiais e deficientes condições de trabalho;

11) mudança das relações professor-aluno: o grande número de alunos, as características particulares de alguns, a falta de autoridade do professor são exemplos de aspectos que contribuem para tal;

12) fragmentação do trabalho, dado que o professor é chamado a desempenhar múltiplos funções o que além de provocar dispersão é impeditivo de um desempenho adequado.

Helena Damião
Publicado no Blog: Rerum Natura

sábado, 27 de agosto de 2011

Com a mão na massa.

Como realizar uma aula participativa? E o que é uma aula participativa? Segundo Édouard Claparède (1873-1940): Toda atividade desenvolvida pela criança é sempre suscitada por uma necessidade a ser satisfeita e pela qual ela está disposta a mobilizar energias. O interesse é considerado a tradução psicológica da necessidade do sujeito. Ele defende também  que as aulas devem ser funcionais e não simplesmente atrativas. E qual é a diferença? Piaget defende que a construção do conhecimento da criança se dá com a interação com o meio. A sala de aula já é um meio, ou melhor, o meio que a criança passa muito tempo nela. Fazer da sala de aula um local de aprendizado de interação social e construção do conhecimento é papel fundamental do professor. As vezes complicamos com a interpretação de teorias e de projetos escritos que esquecemos que seria bem mais simples e prático se colocarmos a mão na massa.
    Foi com essa intenção que a professora Rosemeire Figueira Jonas da Escola de Educação Infantil Iraci Alves Cabral Francisco em Carlinda, desenvolveu, no dia 20 de Maio, com a turma Pré-III (cinco anos), uma atividade onde ela e os alunos colocaram a mão na massa. Com o objetivo de fazer uma massa de modelar e trabalhar coordenação motora e desenvolver habilidades como: interação, criatividade, organização e oralidade. A professora levou para a sala de aula ingredientes como: Farinha de trigo, suco em pó (para colorir), óleo de soja, sal e água. Ao apresentar os ingredientes aos alunos a professora trabalhou com o conhecimento que eles trazem de casa. Eles demonstraram que conheciam todos os ingredientes e sabiam para que servem.
    Então foi o momento de separar as quantidades certas de cada ingrediente. Para isso os alunos colocaram que necessitavam de uma receita. Criada a receita partiu-se para a divisão dos ingredientes, nisso foi trabalhado conhecimentos em matemática. Mas ficou uma dúvida: para que o sal. E olha que a professora colocou uma quantidade de sal suficiente para a massa ficar intragável. Os alunos disseram que se ficasse muito salgado não conseguiriam comer. Assim eles descobriram o objetivo do sal na massa: para que eles não comessem.
    Com a massa pronta, iniciou a festa. Ou seria trabalho prazeroso? As crianças passaram a montar animais, letras e objetos com a massa. Cada um ficou com um pedaço para seu deleite. Com a curiosidade aguçada montava o seu objeto e procurava no vizinho o que o outro tinha feito. Voltavam para suas mesinhas e procuravam aprimorar o seu bichinho. Isso é interação e aprender com os demais.
      Apesar de ser uma turma grande e agitada, a professora diz estar realizada e feliz com a aula. Ela colocou em prática os que os teóricos ensinam. O aprendizado precisa ser construído com interação e prazer.
Valter Figueira
www.valterfigueira.blogspot.com
Educação Infantil

Desde 1996 com a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9394/96), a educação infantil passou a integrar a Educação Básica, juntamente com o ensino fundamental e o ensino médio. Segundo a LDB em seu artigo 29:
A educação infantil, primeira etapa da educação básica tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.
De acordo com a Lei, a educação infantil deve ser oferecida em creches para as crianças de 0 a 3 anos, e em pré-escolas para as crianças de 4 e 5anos. Porém ela não é obrigatória. Dessa forma, a implantação de Centros de Educação Infantil é facultativa, e de responsabilidade dos municípios.
Diferente dos demais níveis da educação, a educação infantil não tem currículo formal. Desde 1998 segue o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, um documento equivalente aos Parâmetros Curriculares Nacionais que embasa os demais segmentos da educação Básica.
Segundo os Referenciais, o papel da educação infantil é o CUIDAR da criança em espaço formal, contemplando a alimentação, a limpeza e o lazer (brincar). Também é seu papel EDUCAR, sempre respeitando o caráter lúdico das atividades, com ênfase no desenvolvimento integral da criança.
Não cabe à educação infantil alfabetizar a criança. Nessa fase ela não tem maturidade neural para isso, salvo os casos em que a alfabetização é espontânea.
Segundo os Referenciais, devem ser trabalhados os seguintes eixos com as crianças: Movimento, Música, Artes Visuais, Linguagem Oral e Escrita, Natureza e Sociedade e Matemática.
O objetivo é o de desenvolver algumas capacidades, como: ampliar relações sociais na interação com outras crianças e adultos, conhecer seu próprio corpo, brincar e se expressar das mais variadas formas, utilizar diferentes linguagens para se comunicar, entre outros.
Alguns aspectos previstos nos Referenciais para adequar as escolas de educação infantil às necessidades das crianças são desconhecidos da maioria dos pais, tais como: As escolas devem ter duas cozinhas, uma para as crianças de 0 a 3 anos e outra para crianças de 4 e 5 anos, o espaço físico deve ser de 2 m² por criança em sala, e inclusive deve ter fraldário e lactário independentes da sala de aula.
A ênfase da educação infantil é ESTIMULAR as diferentes áreas de desenvolvimento da criança, aguçar sua curiosidade, sendo que, para isso, é imprescindível que a criança esteja feliz no espaço escolar.
Por Thais Pacievitch



FEIRA DAS CIENCIAS 2011

A Educação Infantil no dia 25 de agosto de 2011 se fez presente na Feira das Ciências com dois projetos, A importância da água para os seres vivos e Abóbora como alimento.